sábado, 24 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
De um protesto legítimo nasceu o masssacre de Shaperville
Por Vanderson Santos
No dia 21 de março de 1960, na cidade de Joannesburgo, capital da África do Sul, 20 mil negros protestavam contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação especificando os locais por onde eles podiam circular. No bairro de Shaperville, os manifestantes se depararam com tropas do exército. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186. Esta ação ficou conhecida como o Massacre de Shaperville. Em memória à tragédia, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.
O Artigo I da Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial diz o seguinte: "Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública".
Segundo o ex-secretário geral da ONU, KofiAnnan, "desde os insultos nas escolas até as decisões de contratação ou demissão no local de trabalho, desde a cobertura seletiva dos crimes pelos meios de comunicação social ou a polícia, até as desigualdades na prestação de serviços públicos, o tratamento injusto de grupos étnicos ou raciais não só é comum nas nossas sociedades como é, frequentemente, aceito passivamente. É inegável que este tipo de racismo cotidiano subsiste. Mas é escandaloso que ninguém o conteste".
O Artigo I da Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial diz o seguinte: "Discriminação Racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública".
Segundo o ex-secretário geral da ONU, KofiAnnan, "desde os insultos nas escolas até as decisões de contratação ou demissão no local de trabalho, desde a cobertura seletiva dos crimes pelos meios de comunicação social ou a polícia, até as desigualdades na prestação de serviços públicos, o tratamento injusto de grupos étnicos ou raciais não só é comum nas nossas sociedades como é, frequentemente, aceito passivamente. É inegável que este tipo de racismo cotidiano subsiste. Mas é escandaloso que ninguém o conteste".
sábado, 17 de março de 2012
ÁFRICA-BRASIL: RECONTANDO HISTÓRIAS
Revista de História da Biblioteca Nacional
Dossiê África Brasil
- Um Brasil, muitas Áfricas - Iorubás e ambundos foram importantes na formação do Brasil, mas apenas parte de um grande coro, composto de gente de quase toda a África subsaariana
- Batalhas e batalhas... - Rituais tradicionais trazidos da África pelos escravos ganham novo significado com santos católicos
- Sinhás pretas - Testamentos e inventários de escravas alforriadas revelam talento para os negócios com base nos ensinamentos que trouxeram da terra natal
- O sonho da Bahia muçulmana - Organizada por africanos escravos e libertos, a Revolta dos Malês deixou Salvador frente a frente com o Islã
- Camões com dendê - O confronto do português com as línguas bantas, em vez de provocar um conflito por falta de comunicação, resultou numa africanização do idioma.
Edição nº 78 - Março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
Gênero: relatório aponta discriminação na educação
Nos últimos anos, a quantidade de meninas e adolescentes matriculadas na escola aumentou, contudo, o fato não é motivo de grandes comemorações, pois isto não garante que os gêneros têm as mesmas oportunidades educativas e muito menos que a discriminação foi superada. Ao mesmo tempo em que elas estão tendo mais acesso à escola, também têm maior probabilidade de deixar os estudos antes de completar a educação primária.
Segundo informações de 2011 da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), 53% das pessoas em idade escolar que não estão matriculadas são do sexo feminino, o que significa que cerca de seis milhões de mulheres e meninas estão fora da escola. O relatório também revela que, na Bolívia, 30% das adultas não sabem ler ou escrever, contra 5% dos homens. CME também mostra que 94% das meninas estão matriculadas em séries da educação primária, mas apenas 69% estão matriculadas na educação secundária.
Não poder ir à escola não é o único problema enfrentado por mulheres e meninas. Campanha Mundial pela Educação alerta para a reprodução dos estereótipos de gênero nos materiais de estudo, no currículo e no próprio ambiente escolar, assim como para a violência, os abusos e a exploração.
As estudantes são as principais vítimas de violência sexual nas escolas. Equador, Colômbia e México publicaram estudos recentes em que denunciam a gravidade da situação. Na cidade colombiana de Bogotá, a violência sexual cresceu 138% de 2004 a 2008. A Promotoria do país recebeu 542 denúncias por maus-tratos e abusos sexuais cometidos em escolas públicas. Apenas 32 casos foram resolvidos.
Na cidade do México, de 2001 a 2010 foram realizadas 3.242 denúncias na Unidade para a Atenção do Maltrato e Abuso Sexual Infantil (Uamasi). 85,78% dos casos foram praticados por profissionais da escola (diretores, professores, administrados e empregados) e 15% são denúncias de abuso ou assédio sexual. No Equador, uma em cada quatro estudantes já sofreu abuso sexual. Os agressores são, na maioria das vezes, professores, companheiros de sala e vizinhos.
As meninas são preteridas também quando o assunto é pagar por educação. O relatório apresentado ao Comitê aponta que, quando as famílias são obrigadas a escolher, preferem pagar para que os meninos estudem. “O dado sugere que ainda predomina a ideia de que é mais importante educar aos homens e que as mulheres devem ficar em casa cuidando de seus irmãos e fazendo tarefas domésticas”.
Falta de liberdade, discriminação de gênero mais intensa nas zonas rurais, discriminação contra adolescentes grávidas e casamentos precoces também são temas abordados no relatório e que merecem atenção para que se consiga eliminar as desigualdades de gênero na educação em todo o mundo.
Segundo informações de 2011 da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), 53% das pessoas em idade escolar que não estão matriculadas são do sexo feminino, o que significa que cerca de seis milhões de mulheres e meninas estão fora da escola. O relatório também revela que, na Bolívia, 30% das adultas não sabem ler ou escrever, contra 5% dos homens. CME também mostra que 94% das meninas estão matriculadas em séries da educação primária, mas apenas 69% estão matriculadas na educação secundária.
Não poder ir à escola não é o único problema enfrentado por mulheres e meninas. Campanha Mundial pela Educação alerta para a reprodução dos estereótipos de gênero nos materiais de estudo, no currículo e no próprio ambiente escolar, assim como para a violência, os abusos e a exploração.
As estudantes são as principais vítimas de violência sexual nas escolas. Equador, Colômbia e México publicaram estudos recentes em que denunciam a gravidade da situação. Na cidade colombiana de Bogotá, a violência sexual cresceu 138% de 2004 a 2008. A Promotoria do país recebeu 542 denúncias por maus-tratos e abusos sexuais cometidos em escolas públicas. Apenas 32 casos foram resolvidos.
Na cidade do México, de 2001 a 2010 foram realizadas 3.242 denúncias na Unidade para a Atenção do Maltrato e Abuso Sexual Infantil (Uamasi). 85,78% dos casos foram praticados por profissionais da escola (diretores, professores, administrados e empregados) e 15% são denúncias de abuso ou assédio sexual. No Equador, uma em cada quatro estudantes já sofreu abuso sexual. Os agressores são, na maioria das vezes, professores, companheiros de sala e vizinhos.
As meninas são preteridas também quando o assunto é pagar por educação. O relatório apresentado ao Comitê aponta que, quando as famílias são obrigadas a escolher, preferem pagar para que os meninos estudem. “O dado sugere que ainda predomina a ideia de que é mais importante educar aos homens e que as mulheres devem ficar em casa cuidando de seus irmãos e fazendo tarefas domésticas”.
Falta de liberdade, discriminação de gênero mais intensa nas zonas rurais, discriminação contra adolescentes grávidas e casamentos precoces também são temas abordados no relatório e que merecem atenção para que se consiga eliminar as desigualdades de gênero na educação em todo o mundo.
Várias informações do relatório sobre discriminação de gênero na educação foram coletadas pela CME por meio de uma pesquisa que já entrevistou 509 estudantes e 250 professores/as. Ainda é possível responder até maio. O questionário está no link: http://www.campanaderechoeducacion.org/sam2011/entre-en-accion/.
O relatório em inglês pode ser lido em: http://campaignforeducation.org/docs/reports/GCE_INTERIM_Gender_Report.pdf
(Envolverde)
Fonte:Clipping - 02/03/2012
O relatório em inglês pode ser lido em: http://campaignforeducation.org/docs/reports/GCE_INTERIM_Gender_Report.pdf
(Envolverde)
Fonte:Clipping - 02/03/2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
MULHERES SEU DIA É INTERNACIONAL
A mulher tem marcado as últimas décadas mostrando que competência no trabalho também é um grande marco feminino. Apesar de ser taxada como sexo frágil, a mulher tem se mostrado forte o bastante para encarar os desafios propostos pelo mercado de trabalho com convicção e disposição. A fragilidade da mulher, ou melhor, a sensibilidade da mulher, tem grande colaboração nas influências humanas que se tenta propagar na atualidade, pois, como se sabe, o mundo passa por transformações rápidas e desastrosas que precisam de mudanças imediatas. A mulher consegue transmitir a importante e dura tarefa de mudar hábitos com a clareza e a delicadeza necessária para despertar o envolvimento de cada indivíduo e a importância da mudança de cada um.
O avanço feminino frente à política e à economia ainda mostra a força da mulher em perceber e apontar os problemas tendo sempre boas formas de resolvê-los assim como os indivíduos do sexo masculino, o que evidencia o erro de descriminar e diminuir o sexo feminino privando-o a apenas poucas tarefas (domésticas).
Por Gabriela Cabral
sexta-feira, 2 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
SEMINÁRIO NACIONAL - DIALOGANDO SOBRE OS RUMOS DA ANTROPOLOGIA BRASILEIRA
PPGA/UFPE – Recife de 12 a 14 de março de 2012
Este seminário propõe dialogar sobre os rumos de investigação e interpretação de diversos temas correntes na antropologia contemporânea que estão se formando hoje em dia. Apreciações de diferentes campos temáticos serão apresentadas por antropólogos de diversos locais do Brasil que têm reconhecida produção de destaque e liderança no tratamento dos assuntos relacionados com os campos. A idéia é de apontar para temas e interpretações que estão emergindo, que estão ressurgindo, ou que estão decaindo ou inclusive já estão ausentes nas investigações e estudos no Brasil contemporâneo. A reflexão norteadora das discussões versa sobre a constituição dos diferentes campos antropológicos, da maneira que os vivenciamos no nosso cotidiano de trabalho, de ensino e de escrita. Não se espera qualquer revisão de literatura nem nenhuma receita do dever ser, e sim um diálogo aberto para ampliar a compreensão mútua dos campos específicos, bem como entre eles. Em três dias de apresentações, espera-se haver a oportunidade para trocas de idéias que possam ajudar a dimensionar alguns dos alcances da antropologia brasileira contemporânea. Cada assunto será abordado por dois ou três antropólogos como expositores, com espaço amplo para debate posterior às apresentações.
Dia 12 de março
8:30 – Abertura
Reitor, Pro-Reitor de Propesq, Diretora de centro, Chefe do DAM, Coordenador do PPGA
Reitor, Pro-Reitor de Propesq, Diretora de centro, Chefe do DAM, Coordenador do PPGA
9:00 - Palestra de Abertura: OS RUMOS DA ANTROPOLOGIA VISTOS DE PERNAMBUCO
Roberto Motta (UFPE)
Roberto Motta (UFPE)
10:00 ANTROPOLOGIA NAS FRONTEIRAS – UM EXPERIMENTO EM
INTERINSTITUCIONALIDADE: O Programa Interinstitucional de Mestrado (MINTER) entre a UFPE e a UFRR
Coordenadores e debatedores: Antonio Motta e Renato Athias
Apresentadores: Carlos Cirino (URR), Carmen Lucia Silva (UFRR) e Marcos Pellegrine (UFRR)
INTERINSTITUCIONALIDADE: O Programa Interinstitucional de Mestrado (MINTER) entre a UFPE e a UFRR
Coordenadores e debatedores: Antonio Motta e Renato Athias
Apresentadores: Carlos Cirino (URR), Carmen Lucia Silva (UFRR) e Marcos Pellegrine (UFRR)
14:00 – HISTÓRIAS DA ANTROPOLOGIA E DA ETNOGRAFIA: INTERPRETANDO BRASIL NO MUNDO
Coordenação: Judith Hoffnagel (UFPE)
Apresentadores: Mariza Peirano (UNB), Parry Scott (UFPE), Gustavo Lins Ribeiro (UNB), Salete Cavalcanti (UFPE),
Debatedor: Carlos Caroso (UFBA)
Coordenação: Judith Hoffnagel (UFPE)
Apresentadores: Mariza Peirano (UNB), Parry Scott (UFPE), Gustavo Lins Ribeiro (UNB), Salete Cavalcanti (UFPE),
Debatedor: Carlos Caroso (UFBA)
Dia 13 de março
8:30 – ESTUDOS DE ESTRUTURAS E DE PROCESSOS SIMBÓLICOSCoordenação: Danielle Rocha Pitta (UFPE)
Apresentadoras: Aparecida Nogueira (UFPE), Julie Cavignac (UFRN)
Debatedor: Carlos Sandroni (UFPE)
8:30 – ESTUDOS DE ESTRUTURAS E DE PROCESSOS SIMBÓLICOSCoordenação: Danielle Rocha Pitta (UFPE)
Apresentadoras: Aparecida Nogueira (UFPE), Julie Cavignac (UFRN)
Debatedor: Carlos Sandroni (UFPE)
10:30 - A RELIGIÃO Coordenação: Roberto Motta (UFPE)
Apresentadoras: Patricia Birman (UERJ), Roberta Bivar Carneiro Campos (UFPE),
Debatedor: Raymundo Heraldo Maués (UFPA)
Apresentadoras: Patricia Birman (UERJ), Roberta Bivar Carneiro Campos (UFPE),
Debatedor: Raymundo Heraldo Maués (UFPA)
14:00 – A ANTROPOLOGIA DE SAÚDE E AS RELAÇÕES DE GÊNERO Coordenação: Marion Quadros (UFPE)
Apresentadores: Leny Trad (UFBA), Luis Felipe Rios (UFPE), Lia Zanotta Machado (UNB), Lady Selma Albernaz (UFPE)
Debatedora: Monica Franch (UFPB-João Pessoa)
Apresentadores: Leny Trad (UFBA), Luis Felipe Rios (UFPE), Lia Zanotta Machado (UNB), Lady Selma Albernaz (UFPE)
Debatedora: Monica Franch (UFPB-João Pessoa)
Dia 14 de março
8:30 - CONTEMPORANEIDADE, CULTURA, EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE Coordenação: Antonio Carlos Motta Lima
Apresentadoras: Carmen Sílvia Rial (UFSC), Neusa Gusmão (UNICAMP), Marion Quadros (UFPE)
Apresentadoras: Carmen Sílvia Rial (UFSC), Neusa Gusmão (UNICAMP), Marion Quadros (UFPE)
10:30 – ETNICIDADE Coordenação: Lady Selma Albernaz
Apresentadores: João Pacheco de Oliveira (UFRJ), Peter Schröder (UFPE), Vânia Fialho (PPGAUFPE/UPE)
Apresentadores: João Pacheco de Oliveira (UFRJ), Peter Schröder (UFPE), Vânia Fialho (PPGAUFPE/UPE)
14:00 – IMAGENS, PATRIMÔNIO E MUSEUSCoordenação: Tania Kaufmann (UFPE)
Apresentadores: Cornelia Eckert (UFRGS), Renato Monteiro Athias (UFPE), Bartolomeu Tito Figueroa (PPGA-UFPE), Sergio Ferretti (UFMA)
17:00 - Fechamento do seminário: avaliação e filme sobre antropologia-ufpe
Apresentadores: Cornelia Eckert (UFRGS), Renato Monteiro Athias (UFPE), Bartolomeu Tito Figueroa (PPGA-UFPE), Sergio Ferretti (UFMA)
17:00 - Fechamento do seminário: avaliação e filme sobre antropologia-ufpe
Este seminário nacional faz parte das comemorações de 35 anos do Programa de PósGraduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco. Além de contar com 16 professores integrantes do nosso próprio programa, traz antropólogos de outros locais do Brasil adquirindo passagens pelos nossos próprios recursos.
A equipe organizadora coincide com os integrantes do PPGA, havendo maior participação de alguns: a equipe coordenadora que inclui lideranças de cinco grupos de CNPQ (Parry Scott, Marion Quadros, Roberta Campos, Renato Athias, Antonio Motta, Aparecida Nogueira), bolsistas do recém-doutor (Dayse Amancio dos Santos, Fabiana Pereira, Sandro Salles), e os representantes do corpo discente do programa (Shirley Samico, Luis Roberto Oliveira), com apoio secretarial de Carla Neres.
Os 16 antropólogos trazidos pelo programa são, em ordem alfabética:
Carlos Caroso (UFBA)
Carlos Cirino (UFRR)
Carmen Lúcia Silva (UFRR)
Carmen Sílvia Rial (UFSC)
Cornelia Eckert (UFRGS)
Gustavo Lins Ribeiro (UNB)
Julie Cavignac (UFRN)
Leny Trad (UFBA)
Lia Zanotta Machado (UNB),
João Pacheco de Oliveira (UFRJ – Museu Nacional)
Marcos Pellegrini (UFRR)
Mariza Peirano (UNB)
Monica Franch (UFPB-João Pessoa)
Patrícia Birman (UERJ)
Raimundo Heraldo Maués (UFPA)
Sergio Ferretti (UFMA)
Entre os antropólogos convidados, há três ex-presidentes da Associação Brasileira de Antropologia, a representante da área na CAPES, integrantes dos comitês da área de Antropologia e Arqueologia no CNPQ, atuais e ex-coordenadores de outros departamentos e programas de antropologia e a representante de antropologia no ABRASCO, todos com produção relevante na área para a qual foram convidados a participar no seminário. É um grupo privilegiado para dialogar sobre os rumos da antropologia brasileira.
Por se tratar de um evento cujo objetivo principal é debater os diversos temas que atualmente são focos de análise na antropologia contemporânea brasileira, pode-se afirmar que o mesmo tem uma relevância importante para o Estado de Pernambuco, na medida em que servirá para discutir importantes questões sociais que emergem na contemporaneidade tanto no Brasil quanto na região Nordeste. Será uma atividade importante para reforçar o Programa de PósGraduação em Antropologia da UFPE, que atualmente é uma referência na antropologia nacional e internacional, sendo o primeiro Programa criado no Norte e Nordeste do Brasil. Neste sentido, dará uma maior visibilidade à interlocução dos debates produzidos regional e nacionalmente, fortalecendo as trocas acadêmicas e incentivando os programas de intercâmbio entre estudantes e pesquisadores das diversas universidades brasileiras.
Carlos Caroso (UFBA)
Carlos Cirino (UFRR)
Carmen Lúcia Silva (UFRR)
Carmen Sílvia Rial (UFSC)
Cornelia Eckert (UFRGS)
Gustavo Lins Ribeiro (UNB)
Julie Cavignac (UFRN)
Leny Trad (UFBA)
Lia Zanotta Machado (UNB),
João Pacheco de Oliveira (UFRJ – Museu Nacional)
Marcos Pellegrini (UFRR)
Mariza Peirano (UNB)
Monica Franch (UFPB-João Pessoa)
Patrícia Birman (UERJ)
Raimundo Heraldo Maués (UFPA)
Sergio Ferretti (UFMA)
Entre os antropólogos convidados, há três ex-presidentes da Associação Brasileira de Antropologia, a representante da área na CAPES, integrantes dos comitês da área de Antropologia e Arqueologia no CNPQ, atuais e ex-coordenadores de outros departamentos e programas de antropologia e a representante de antropologia no ABRASCO, todos com produção relevante na área para a qual foram convidados a participar no seminário. É um grupo privilegiado para dialogar sobre os rumos da antropologia brasileira.
Por se tratar de um evento cujo objetivo principal é debater os diversos temas que atualmente são focos de análise na antropologia contemporânea brasileira, pode-se afirmar que o mesmo tem uma relevância importante para o Estado de Pernambuco, na medida em que servirá para discutir importantes questões sociais que emergem na contemporaneidade tanto no Brasil quanto na região Nordeste. Será uma atividade importante para reforçar o Programa de PósGraduação em Antropologia da UFPE, que atualmente é uma referência na antropologia nacional e internacional, sendo o primeiro Programa criado no Norte e Nordeste do Brasil. Neste sentido, dará uma maior visibilidade à interlocução dos debates produzidos regional e nacionalmente, fortalecendo as trocas acadêmicas e incentivando os programas de intercâmbio entre estudantes e pesquisadores das diversas universidades brasileiras.
Mais informações:
Telefone: (81) 2126 8286, fax 2126 8282
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