quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Organização das Nações Unidas no Brasil lançou no final de 2011 um guia para auxiliar a denúncia de discriminação étnico-racial. O documento apresenta o conjunto de instrumentos nacionais e internacionais que garantem a igualdade étnico-racial, bem como informações sobre o marco legal brasileiro e internacional, além de endereços dos órgãos de atendimento à população nos estados e capitais.
O “Guia de Orientação das Nações Unidas no Brasil para Denúncias de Discriminação Étnico-racial” responde a uma série de demandas da sociedade civil identificadas durante a II Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (II CONAPIR), realizada em 2009.



 Para baixar o guia, acesse: http://www.onu.org.br/img/2012/02/guia-para-denuncias-de-discriminacao2.pdf


segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O que é Anemia Falciforme

A Doença. Ela vem e me degenera. Ela é hereditária


Anemia falciforme é uma doença hereditária (passa dos pais para os filhos) caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, tornando-os parecidos com uma foice, daí o nome falciforme. Essas células têm sua membrana alterada e rompem-se mais facilmente, causando anemia. A hemoglobina, que transporta o oxigênio e dá a cor aos glóbulos vermelhos, é essencial para a saúde de todos os órgãos do corpo. Essa condição é mais comum em indivíduos da raça negra. No Brasil, representam cerca de 8% dos negros, mas devido à intensa miscigenação historicamente ocorrida no país, pode ser observada também em pessoas de raça branca ou parda.

Sintomas:
A anemia falciforme pode se manifestar de forma diferente em cada indivíduo. Uns têm apenas alguns sintomas leves, outros apresentam um ou mais sinais. Os sintomas geralmente aparecem na segunda metade do primeiro ano de vida da criança.
- Crise de dor: é o sintoma mais freqüente da doença falciforme causado pela obstrução de pequenos vasos sanguíneos pelos glóbulos vermelhos em forma de foice. A dor é mais freqüente nos ossos e nas articulações, podendo, porém atingir qualquer parte do corpo. Essas crises têm duração variável e podem ocorrer várias vezes ao ano. Geralmente são associadas ao tempo frio, infecções, período pré-menstrual, problemas emocionais, gravidez ou desidratação;
- Icterícia (cor amarela nos olhos e pele): é o sinal mais freqüente da doença. O quadro não é contagioso e não deve ser confundido com hepatite. Quando o glóbulo vermelho se rompe, aparece um pigmento amarelo no sangue que se chama bilirrubina, fazendo com que o branco dos olhos e a pele fiquem amarelos;
- Síndrome mão-pé: nas crianças pequenas as crises de dor podem ocorrer nos pequenos vasos sangüíneos das mãos e dos pés, causando inchaço, dor e vermelhidão no local;





- Infecções: as pessoas com doença falciforme têm maior propensão a infecções e, principalmente as crianças podem ter mais pneumonias e meningites. Por isso elas devem receber vacinas especiais para prevenir estas complicações. Ao primeiro sinal de febre deve-se procurar o hospital onde é feito o acompanhamento da doença. Isto certamente fará com que a infecção seja controlada com mais facilidade;
- Úlcera (ferida) de Perna: ocorre mais freqüentemente próximo aos tornozelos, a partir da adolescência. As úlceras podem levar anos para a cicatrização completa, se não forem bem cuidadas no início do seu aparecimento. Para prevenir o aparecimento das úlceras, os pacientes devem usar meias grossas e sapatos;
- Seqüestro do Sangue no Baço: o baço é o órgão que filtra o sangue. Em crianças com anemia falciforme, o baço pode aumentar rapidamente por seqüestrar todo o sangue e isso pode levar rapidamente à morte por falta de sangue para os outros órgãos, como o cérebro e o coração. É uma complicação da doença que envolve risco de vida e exige tratamento emergencial.

Diagnóstico:
A detecção é feita através do exame eletroforese de hemoglobina. O teste do pezinho, realizado gratuitamente antes do bebê receber alta da maternidade, proporciona a detecção precoce de hemoglobinopatias, como a anemia falciforme.

Tratamento:
Quando descoberta a doença, o bebê deve ter acompanhamento médico adequado baseado num programa de atenção integral. Nesse programa, os pacientes devem ser acompanhados por toda a vida por uma equipe com vários profissionais treinados no tratamento da anemia falciforme para orientar a família e o doente a descobrir rapidamente os sinais de gravidade da doença, a tratar adequadamente as crises e a praticar medidas para sua prevenção. A equipe é formada por médicos, enfermeiras, assistentes sociais, nutricionistas, psicólogos, dentistas, etc. Além disso, as crianças devem ter seu crescimento e desenvolvimento acompanhados, como normalmente é feito com todas as outras crianças que não têm a doença.

Mais informações aqui:
www.saude.gov.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A PROBLEMÁTICA DA SAÚDE PARA A POPULAÇÃO NEGRA: palestra presente na X Semana da Mulher na UNICAP

 

Objetivos

Na alegria da comemoração dos 60 anos da Católica,
• Celebrar, à luz da Campanha da Fraternidade 2012, a Caminhada de 10 anos de realização da Semana da Mulher na Católica;
• continuar refletindo, denunciando, mobilizando a comunidade acadêmica e a sociedade em geral na esperança de que um dia possamos juntos colocar um ponto final nessa história triste de violência, especialmente, contra a Mulher.


Programação

DIA: 05/03/2012 – SEGUNDA – FEIRA
* ABERTURA EM PARCERIA COM A SECRETARIA DA MULHER- PE
Magnífico Reitor Prof. Dr. Pe. Pedro Rubens Ferreira Oliveira, SJ.

* Palestra- O ESTADO NA PREVENÇÃO DA DOENÇA E EM DEFESA DA SAÚDE
Palestrante: Dra. Cristina Buarque – secretária executiva da Secretaria Especial da Mulher do Estado de Pernambuco
Local: auditório GII, 1º andar do bl. G
Horário: 9h às11h

Apresentação da Banda GAC- Gerência de Animação Cultural- Prefeitura do Recife
Resp. Ana Tereza (ex-aluna)

Palestra: O SUS NO BRASIL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA SAÚDE NO NORDESTE
Palestrante: Profª Heloísa Helena (UFAL)
Coord: Pe. Lúcio Flávio Ribeiro Cirne sj – Pró-Reitor Comunitário/Católica
Local: auditório G II,1º andar bl G
Horário:18h30 às 21h30

DIA: 06/03/2012 – TERÇA – FEIRA
Painel: A MULHER E A SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO
Painelistas:Profª Marília Montenegro- e Profª Valéria Lins – CCJ
Local: auditório G II – 1º andar do bl. G
Horário: 9h às 11h

Palestra: A PROBLEMÁTICA DA SAÚDE PARA A POPULAÇÃO NEGRA
Responsável: Sr.Jorge Arruda -Secretário do CEPIR – Comitê Estadual de Promoção da Igualdade Étnico-Racial
Local: auditório G I – 1º andar do bl. G
Horário:15h às17h

Painel: A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA LUTA POR CONDIÇÕES DIGNAS PARA SAÚDE (habitação,trabalho,salário justo,lazer)
Responsáveis: Profª.Janice Albuquerque e Profª Odalisca Cavalcanti de Moraes – CCS
Local: auditório GI, 1º andar do bl. G
Horário:18h30 às 21h30

DIA: 07/03/2012 – QUARTA – FEIRA
PAINEL- A SAÚDE MENTAL DA MULHER “ALCOLISMO, DEPRESSÃO e VIOLÊNCIA”- REPERCUSSÕES NA VIDA FAMILIAR
Responsável: Profª Irinéia Catarino – CCBS
Local: auditório GI, 1º andar do bl. G
Horário: 9h às11h

Painelistas: Psicólogo Gilbert Lúcio da Silva – Tribunal de Justiça de Pernambuco e do Centro de Apoio Operacional das promotorias de justiça da Infância e da Adolescência. 2º vice-presidente da Associação Brasileira do Estudo de Álcool e outra drogas- ABEAD
Dra. Jandira de Barros Saraiva – Médica psiquiatra – Especialista em Dependência Química e Terapêuta Comunitária – Diretora Técnica da Assessoria e Assistência Terapêutica em Saúde – ASSISTA

Palestra: A MULHER E O DIREITO À VIDA – VOZES SILENCIADAS PRECOCEMENTE
Palestrante:Reporter Graça Araujo
Debatedoras: Profª.Estela Maris e Profª. Andréa Campos -Unicap
Responsável: Jornalista Paula Losada – Assecom/Católica
Local: auditório GI, 1º andar do bl. G
Horário:19h30 às 21h30

DIA: 08/03/2012 – QUINTA FEIRA
Palestra: O PAPEL DA ARQUITETURA NA QUALIDADE DE VIDA E NA SAÚDE
Palestrante: Profª Dra. Andréa do Nascimento Dornelas Câmara
Local: sala multiuso CCT- 1º andar do bl. D
Horário: 9h às 11h

*Quinta em Ritmo e Poesia
Tema – MÚSICA TAMBÉM É SAÚDE: HOMENAGEM ÀS MULHERES
Coordenação: Cantora Profª Haidée Camelo e Gilmar Araújo
Apresentação: Recital de Poesias, Banda Alumiados e outros…
Local: Espaço Receptivo (passarela bl G)
Horário: 17h

* Celebração Eucarística
Local: Capela do Campus
Horário: 18h

Palestra: A SAÚDE E A PESSOA COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Responsável: Profª Maria do Carmo Motta
Local: auditório CTCH, 1º andar do bl. B
Horário:18h30 às 21h30

CURSO: MULHER, SAÚDE E O SISTEMA INTERNACIONAL
Data: 06 e 07 de março de 2012
Local: sala 102, 1º andar, bl G
Horário: das 14h às 17h
Responsável: GAJOP – Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Museu Afro Brasil


Museu Afro Brasil  (SP)



O Museu Afro Brasil  – Organização Social de Cultura, vinculado à Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo, é um espaço de preservação e celebração da cultura, memória e da história do Brasil na perspectiva negro africana, assim como a difusão das artes clássicas e contemporâneas, populares e eruditas, nacionais e internacionais.
Localizado no Parque Ibirapuera, em São Paulo, foi inaugurado em 23 de outubro de 2004 e possui um acervo de mais de 5 mil obras. Parte das obras, cerca de duas mil, foram doadas pelo artista plástico e curador Emanoel Araujo, idealizador e atual Diretor Curador do Museu.
A Biblioteca do Museu, cujo nome homenageia a escritora, Carolina Maria de Jesus, possui cerca de 6.800 publicações com especial destaque em uma coleção de obras raras sobre o tema do Tráfico Atlântico e Abolição da Escravatura no Brasil, América Latina, Caribe e Estados Unidos. A presença negra africana nas artes, na vida cotidiana, na religiosidade, nas instituições sociais são temas presentes na biblioteca.
O Museu mantém um sistema de visitação gratuita para todas as exposições e atividades que oferece; um Núcleo de Educação com profissionais que recebem grupos pré-agendados, instituições diversas, além de escolas públicas e particulares. Através do Núcleo de Educação também mantém o programa “Singular Plural: Educação Inclusiva e Acessibilidade”, atendendo exclusivamente pessoas com necessidades especiais e promovendo a interação deste público com as atividades oferecidas.
Fonte: Museu Afro Brasil

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Oferendas sem agredir a natureza

Anamaria Nascimento

A palavra de ordem do século 21, sustentabilidade, foi colocada como prioridade no rol de preocupações das religiões de matrizes africana e indígena do estado. Conhecidas por serem manifestações que cultuam elementos da natureza e pela estreita relação com o meio ambiente, elas encabeçam um movimento pela preservação dos recursos naturais pernambucanos. A preocupação surgiu também na agenda pública. A falta de informação de alguns membros das religiões afrobrasileiras acendeu uma luz vermelha para as autoridades. Isso porque ainda existe o costume de se jogar recipientes de vidro ou plástico no mar como oferenda ou de descartar resíduos em matas após os trabalhos, por exemplo.

Um guia de orientação aos religiosos quanto à necessidade de olhar para o meio ambiente com maior cuidado, lançado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, aponta para as posturas que devem ser adotadas pelos dirigentes e membros dos cultos.

A cartilha

Segundo o secretário executivo de promoção da igualdade racial do estado, Jorge Arruda, a cartilha Orientações para as práticas religiosas é uma forma de mostrar a preocupação das religiões e do estado com a preservação ambiental. “No material, que está sendo distribuído em todas as escolas públicas estaduais e nos terreiros da Região Metropolitana do Recife, indicamos que os objetos plásticos sejam trocados por materiais biodegradáveis, por exemplo. Outra dica é que as velas de parafina sejam substituídas pelas de cera de abelha.” 


O professor e integrante do Movimento Negro Unificado de Pernambuco (MNU-PE) Carlos Tomaz frisou que a preocupação é pertinente, mas que o preconceito contra as manifestações negras ainda são muito fortes. “É comum ouvir pessoas falando que nós poluímos as águas, as matas. Algumas pessoas ligadas às religiões de matriz africana, mas que não têm consciência crítica, infelizmente, acabam sujando nossa imagem. Porém, por cultuarmos os elementos da natureza, prezamos o cuidado do meio ambiente.”

Saiba Mais

Espaço sagrado

Alexandre L’Omi L’Odò, juremeiro e coordenador do Quilombo Cultural Malunguinho, destacou que a mata é um espaço sagrado e, por isso, deve ser cuidada. “Indicamos os produtos biodegradáveis, ou seja, que a própria natureza vai regenerar, para a realização dos trabalhos. Vai fazer uma oferenda pra Iemanjá? Jogue apenas o líquido do perfume no mar e não o vidro. Se for deixar cana no mato, coloque em uma quenga de coco e não em garrafas”, aconselhou. “O povo de terreiro tem mudado em relação ao meio ambiente. A sustentabilidade é uma preocupação atual do mundo, então, temos que nos atualizar também”, completou.

O que diz a cartilha?

Uso de materiais

Os dirigentes e simpatizantes das religiões de matrizes africanas devem seguir as leis civis e naturais, primando pelas práticas adequadas na confecção de oferendas e despachos Deve ser feita uma limpeza no local do trabalho para que não se crie um depósito de lixo. É preciso substituir os materiais sintéticos por orgânicos, de rápida decomposição e absorção pela natureza

Uso de líquidos

Não se deve deixar vidros ou plásticos nos locais de oferenda. Basta despejar as bebidas no solo para a liberação dos fluidos 


Uso de materiais sólidos orgânicos

Não se deve usar materiais plásticos para a oferenda de doces, animais, frutas e flores. Esse tipo de material demora para se decompor. O correto é utilizar materiais de fácil decomposição, como folhas de bananeiras.

Quanto aos locais para oferendas


Prefira locais afastados, com pouca movimentação, onde as entregas possam ocorrer de maneira harmônica e sem perturbações. Deve-se evitar largar as oferendas em vias públicas, parques ou praças.

Uso de velas, cigarros e charutos

É importante estar atento ao local onde esses materiais são colocados
O uso desses materiais pode provocar acidentes, principalmente, em áreas de vegetação. A utilização de velas, cigarros e charutos perto de raízes de árvores, folhas e materiais inflamáveis pode causar incêndio com danos irreversíveis ao meio ambiente.

Descarte de resíduos
Os dirigentes dos templos são responsáveis pelo recolhimento e destino dos materiais usados nas oferendas.

Lei do silêncio

Os terreiros que usam atabaques devem respeitar os horários e as potências dos caixas de som. É preciso respeitar os vizinhos, cumprindo os horários permitidos por lei.

Fonte: Cartilha Orientações para as práticas religiosas de matriz africana e afrobrasileira em Pernambuco

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para saber mais acesse :
 
 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

COTAS RACIAIS



As Cotas raciais são uma das principais medidas afirmativas adotadas em defesa da população afro-brasileira, pois proporciona a inserção de um contingente considerável de negros na rede universitária do País. Consiste basicamente na reserva de parte das vagas das instituições de ensino superior para candidatos afrodescendentes ou indígenas, por exemplo.
O sistema geral de cotas agrega, ainda, as Cotas sociais, que consistem na reserva de vagas do vestibular para alunos formados em escolas públicas, pessoas com algum tipo de deficiência, estudantes com baixa renda familiar ou professores da rede pública, entre outros; e o Bônus, que é o acréscimo de pontos, por meio de valores fixos ou de porcentagens, na nota do vestibular de candidatos de condições socioeconômicas menos favorecidas.
Chega a 158 o número de instituições públicas de ensino superior que adotam algum tipo de cota em seus processos seletivos. Destas, 89 implantaram a política de Cotas para negros, segundo levantamento realizado pela organização Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes (Educafro), ao longo dos últimos seis anos (2004 a 2010).
Hoje, as universidades têm autonomia para criar seus próprios sistemas de cotas. Entre os vários tipos de ações há reserva de vagas para negros, quilombolas, indígenas, ex-alunos de escola pública, pessoas com deficiência, filhos de policiais mortos em serviço, estudantes com baixa renda familiar e professores da rede pública residentes na cidade onde se localiza a instituição.

Veja abaixo as universidades que possuem sistemas de cotas para negros:

1. UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2. ENF – Universidade Estadual do Norte Fluminense
3. UEZO – Centro Universitário da Zona Oeste do Rio de Janeiro
4. ISE Itaperuna – Instituto Superior de Educação de Itaperuna
5. ISE Bom Jesus de Itabapoana – Instituto Superior de Educação de Bom Jesus de Itabapoana
6. ISE Três Rios – Instituto Superior de Educação de Três Rios
7. ISEPAM – Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert
8. ISERJ – Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro
9. ISTCCP – Instituto Superior de Tecnologia em Ciência da Informação de Petrópolis
10. IST Rio – Instituto Superior de Tecnologia em Ciência da Computação do Rio de Janeiro
11. IST Paracambi – Instituto Superior Tecnológico de Paracambi
12. IST Horticultura – Instituto Superior de Tecnologia em Horticultura
13. UNIMontes – Universidade Estadual de Montes Claros
14. UFJF – Universidade Federal de Juíz de Fora
15. UFSJR – Universidade Federal de São João Del Rey
16. UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
17. UFU – Universidade Federal de Uberlândia
18. Unifesp – Universidade Federal de São Paulo
19. IFSP – Instituto Federal de São Paulo
20. FATEC Americana – Faculdade de Tecnologia de Americana
21. FATEC Araçatuba – Faculdade de Tecnologia de Araçatuba
22. FATEC Baixada Santista – Faculdade de Tecnologia da Baixada Santista
23. FATEC Barueri – Faculdade de Tecnologia da Baixada Santista
24. FATEC Carapicuíba – Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba
25. FATEC Capão Bonito – Faculdade de Tecnologia de Capão Bonito
26. FATEC Catanduva – Faculdade de Tecnologia de Catanduva
27. FATEC Cruzeiro – Faculdade de Tecnologia de Cruzeiro
28. FATEC Franca – Faculdade de Tecnologia de Franca
29. FATEC Ipiranga – Faculdade de Tecnologia de São Paulo
30. FATEC Garça – Faculdade de Tecnologia de Garça
31. FATEC Guaratinguetá – Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá
32. FATEC Indaiatuba – Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba
33. FATEC Itapetininga – Faculdade de Tecnologia de Itapetininga
34. FATEC Itaquaquecetuba – Faculdade de Tecnologia de Itaququecetuba
35. FATEC Itu – Faculdade de Tecnologia de Itu
36. FATEC Jaboticabal – Faculdade de Tecnologia de Jaboticabal
37. FATEC Jaú – Faculdade de Tecnologia de Jaú
38. FATEC Jales – Faculdade de Tecnologia de Jales
39. FATEC Jundiai – Faculdade de Tecnologia de Jundiaí
40. FATEC Lins – Faculdade de Tecnologia de Lins
41. FATEC Marília – Faculdade de Tecnologia de Marília
42. FATEC Mauá – Faculdade de Tecnologia de Mauá
43. FATEC Mococa – Faculdade de Tecnologia de Mococa
44. FATEC Mogi das Cruzes – Faculdade de Tecnologia de Mogi das Cruzes
45. FATEC Mogi-Mirim – Faculdade de Tecnologia de Mogi-Mirim
46. FATEC Osasco – Faculdade de Tecnologia de Osasco
47. FATEC Ourinhos – Faculdade de Tecnologia de Ourinhos
48. FATEC Pidamonhangaba – Faculdade de Tecnologia de Pindamonhangaba
49. FATEC Piracicaba – Faculdade de Tecnologia de Piracicaba
50. FATEC Praia Grande – Faculdade de Tecnologia de Praia Grande
51. FATEC Presidente Prudente – Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente
52. FATEC Santo André – Faculdade de Tecnologia de Santo André
53. FATEC São Bernardo do Campo – Faculdade de Tecnologia de Bernarndo do Campo
54. FATEC São Caetano – Faculdade de Tecnologia de São Caetano
55. FATEC São José do Rio Preto – Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto
56. FATEC São José dos Campos – Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
57. FATEC São Sebastião – Faculdade de Tecnologia de São Sebastião
58. FATEC Sertãozinho – Faculdade de Tecnologia de Sertãozinho
59. FATEC Sorocaba – Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
60. FATEC Taquaritinga – Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga
61. FATEC Tatuí – Faculdade de Tecnologia de Tatuí
62. FATEC Zona Leste – Faculdade de Tecnologia da Zona Leste
63. FATEC Zona Sul – Faculdade de Tecnologia da Zona Sul
64. FATEC Bauru – Faculdade de Tecnologia de Bauru
65. FATEC Botucatu – Faculdade de Tecnologia de Botucatu
66. FATEC Garça – Faculdade de Tecnologia de Garça
67. FATEC Guaratinguetá – Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá
68. FATEC Guarulhos – Faculdade de Tecnologia de Guarulhos
69. UnB – Universidade De Brasília
70. UFG – Universidade Federal de Goiás
71. FAFICH – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Ensino Superior de Goiatuba
72. UNEMAT – Universidade do Estado do Mato Grosso
73. UEMS – Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul
74. UNCISAL – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
75. UFAL – Universidade Federal do Alagoas
76. UFBA – Universidade Federal da Bahia
77. UFRB – Universidade Federal do Recôncavo Baiano
78. UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz
79. UNEB – Universidade Estadual da Bahia
80. IF Baiano – Instituto Federal Baiano
81. IFBA – Instituto Federal da Bahia
82. UESB – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
83. UFMA – Universidade Federal do Maranhão
84. UFS – Universidade Federal de Sergipe
85. UFPR – Universidade Federal do Paraná
86. UFSM – Universidade Federal de Santa Maria
87. UNIPAMPA – Universidade Federal Do Pampa
88. UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina
89. IF-SC – Instituto Federal De Santa Catarina
90. Cuezo/RJ – Centro Universitário Estadual da Zona Oeste
91. CEFET/RJ – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
92. IFBA – Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia
93. Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UniOeste)
94. Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF)
95. Universidade Federal do Acre (UFAC)
96. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
97. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
98. Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)
99. Universidade Federal do Pará (UFPA)
100. Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
101. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
102. Universidade Federal do Piauí (UFPI)
103. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
104. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
105. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
106. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
107. Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Fonte:  Fundação Palmares